PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS

1. Qualquer um pode ter implante? 

Não. Crianças menores de 16 anos, pessoas que fumam em excesso, portadores de doenças crônicas (ex: diabetes, hipertensão e cardiopatias graves )e que não estão sob tratamento e acompanhamento médico/ medicamentoso, assim como aqueles que estão em tratamento contra o câncer, hepatite ou osteoporose, não são indicados para fazer implante dentário. 
Os pacientes crônicos devem estar “compensados” para que possam proceder com a intervenção, com segurança.

2. O que acontece se eu continuar sem a prótese? 
Os dentes que estão ao lado do espaço vazio começarão a se inclinar para ocupar o lugar do que falta. Quem não tem dente nenhum percebe que a estrutura do queixo vai se aproximando do nariz. A falta de dentes também faz a pessoa comer alimentos mais cremosos e calóricos.

3. O que causa a perda do dente? 
Na maioria dos casos temos a cárie, principalmente em pessoas com menos de 35 anos e problemas na gengiva e no osso (periodontite) causados pela falta ou ineficácia da higienização bucal (além de causas genéticas) que podem levar à perda de dentes. Pacientes diabéticos (ou histórico familiar) ou cujos pais perderam seus dentes por amolecimento espontâneo, devem procurar a Implantotal para uma “avaliação de saúde bucal”. 

4. O que fazer antes da cirurgia? 
A implantotal preconiza um protocolo de procedimentos, pré e pós cirúrgicos, que contemplam: Exames complementares (Rx Panorâmico, tomografia e exames de sangue), medicamentos (anti-inflamatórios, analgésicos e antibióticos) e orientações sobre aplicação de gelo, repouso e alimentação adequada.

5. Vou sentir dor na operação? 
Não. Todos os procedimentos acontecem sob anestesia e, mesmo assim, com muita técnica e com o mínimo de agressão aos tecidos. O paciente estará liberado para trabalhar em 24 horas, na maioria dos casos.

6. Se perder um dente, devo colocá-lo depois de quanto tempo? 
Procure a Implantotal o mais rápido possível. Durante a consulta, pode-se perceber que o paciente não tem estrutura óssea suficiente para a realização do implante, o que é comum em quem perdeu os dentes há muito tempo. Nesses casos, a solução é um enxerto de osso para preencher o que falta, procedimento mais comum do se imagina.
 
7. Quanto custa fazer um implante? 
Cada paciente é um caso clínico diferente. Para que se possa saber, exatamente, em que consiste seu tratamento e por consequência quanto vai custar, é fundamental que seja feita uma criteriosa avaliação clínica e/ou radiográfica.

8. Como me protejo de ir parar numa clínica sem qualidade? 
Se possível procure conversar com alguém que você conheça e que  já se tratou por lá. Procure saber se a clínica é devidamente registrada no C.R.O (Conselho Regional de Odontologia) do seu Estado, se possui um site que informe o nome e registro dos seus dentistas, e se possui alvará de funcionamento (informações que também devem estar expostas na recepção da clínica ou consultório). 

Durante a consulta, avalie a limpeza geral da clínica e dos profissionais que o atenderão, assim como se os materiais são devidamente esterilizados antes de irem à sua boca, mesmo quando no ato da avaliação clínica. Exija que o(a) profissional que lhe atenda esteja fazendo uso de luvas de procedimento. Todo cuidado com a saúde é pouco!1. Qualquer um pode ter implante? 

Não. Crianças menores de 16 anos, pessoas que fumam em excesso, portadores de doenças crônicas (ex: diabetes, hipertensão e cardiopatias graves )e que não estão sob tratamento e acompanhamento médico/ medicamentoso, assim como aqueles que estão em tratamento contra o câncer, hepatite ou osteoporose, não são indicados para fazer implante dentário. 
Os pacientes crônicos devem estar “compensados” para que possam proceder com a intervenção, com segurança.

2. O que acontece se eu continuar sem a prótese? 
Os dentes que estão ao lado do espaço vazio começarão a se inclinar para ocupar o lugar do que falta. Quem não tem dente nenhum percebe que a estrutura do queixo vai se aproximando do nariz. A falta de dentes também faz a pessoa comer alimentos mais cremosos e calóricos.

3. O que causa a perda do dente? 
Na maioria dos casos temos a cárie, principalmente em pessoas com menos de 35 anos e problemas na gengiva e no osso (periodontite) causados pela falta ou ineficácia da higienização bucal (além de causas genéticas) que podem levar à perda de dentes. Pacientes diabéticos (ou histórico familiar) ou cujos pais perderam seus dentes por amolecimento espontâneo, devem procurar a Implantotal para uma “avaliação de saúde bucal”. 

4. O que fazer antes da cirurgia? 
A implantotal preconiza um protocolo de procedimentos, pré e pós cirúrgicos, que contemplam: Exames complementares (Rx Panorâmico, tomografia e exames de sangue), medicamentos (anti-inflamatórios, analgésicos e antibióticos) e orientações sobre aplicação de gelo, repouso e alimentação adequada.

5. Vou sentir dor na operação? 
Não. Todos os procedimentos acontecem sob anestesia e, mesmo assim, com muita técnica e com o mínimo de agressão aos tecidos. O paciente estará liberado para trabalhar em 24 horas, na maioria dos casos.

6. Se perder um dente, devo colocá-lo depois de quanto tempo? 
Procure a Implantotal o mais rápido possível. Durante a consulta, pode-se perceber que o paciente não tem estrutura óssea suficiente para a realização do implante, o que é comum em quem perdeu os dentes há muito tempo. Nesses casos, a solução é um enxerto de osso para preencher o que falta, procedimento mais comum do se imagina.
 
7. Quanto custa fazer um implante? 
Cada paciente é um caso clínico diferente. Para que se possa saber, exatamente, em que consiste seu tratamento e por consequência quanto vai custar, é fundamental que seja feita uma criteriosa avaliação clínica e/ou radiográfica.

8. Como me protejo de ir parar numa clínica sem qualidade? 
Se possível procure conversar com alguém que você conheça e que  já se tratou por lá. Procure saber se a clínica é devidamente registrada no C.R.O (Conselho Regional de Odontologia) do seu Estado, se possui um site que informe o nome e registro dos seus dentistas, e se possui alvará de funcionamento (informações que também devem estar expostas na recepção da clínica ou consultório). 

Durante a consulta, avalie a limpeza geral da clínica e dos profissionais que o atenderão, assim como se os materiais são devidamente esterilizados antes de irem à sua boca, mesmo quando no ato da avaliação clínica. Exija que o(a) profissional que lhe atenda esteja fazendo uso de luvas de procedimento. Todo cuidado com a saúde é pouco!1. Qualquer um pode ter implante? 

Não. Crianças menores de 16 anos, pessoas que fumam em excesso, portadores de doenças crônicas (ex: diabetes, hipertensão e cardiopatias graves )e que não estão sob tratamento e acompanhamento médico/ medicamentoso, assim como aqueles que estão em tratamento contra o câncer, hepatite ou osteoporose, não são indicados para fazer implante dentário. 
Os pacientes crônicos devem estar “compensados” para que possam proceder com a intervenção, com segurança.

2. O que acontece se eu continuar sem a prótese? 
Os dentes que estão ao lado do espaço vazio começarão a se inclinar para ocupar o lugar do que falta. Quem não tem dente nenhum percebe que a estrutura do queixo vai se aproximando do nariz. A falta de dentes também faz a pessoa comer alimentos mais cremosos e calóricos.

3. O que causa a perda do dente? 
Na maioria dos casos temos a cárie, principalmente em pessoas com menos de 35 anos e problemas na gengiva e no osso (periodontite) causados pela falta ou ineficácia da higienização bucal (além de causas genéticas) que podem levar à perda de dentes. Pacientes diabéticos (ou histórico familiar) ou cujos pais perderam seus dentes por amolecimento espontâneo, devem procurar a Implantotal para uma “avaliação de saúde bucal”. 

4. O que fazer antes da cirurgia? 
A implantotal preconiza um protocolo de procedimentos, pré e pós cirúrgicos, que contemplam: Exames complementares (Rx Panorâmico, tomografia e exames de sangue), medicamentos (anti-inflamatórios, analgésicos e antibióticos) e orientações sobre aplicação de gelo, repouso e alimentação adequada.

5. Vou sentir dor na operação? 
Não. Todos os procedimentos acontecem sob anestesia e, mesmo assim, com muita técnica e com o mínimo de agressão aos tecidos. O paciente estará liberado para trabalhar em 24 horas, na maioria dos casos.

6. Se perder um dente, devo colocá-lo depois de quanto tempo? 
Procure a Implantotal o mais rápido possível. Durante a consulta, pode-se perceber que o paciente não tem estrutura óssea suficiente para a realização do implante, o que é comum em quem perdeu os dentes há muito tempo. Nesses casos, a solução é um enxerto de osso para preencher o que falta, procedimento mais comum do se imagina.
 
7. Quanto custa fazer um implante? 
Cada paciente é um caso clínico diferente. Para que se possa saber, exatamente, em que consiste seu tratamento e por consequência quanto vai custar, é fundamental que seja feita uma criteriosa avaliação clínica e/ou radiográfica.

8. Como me protejo de ir parar numa clínica sem qualidade? 
Se possível procure conversar com alguém que você conheça e que  já se tratou por lá. Procure saber se a clínica é devidamente registrada no C.R.O (Conselho Regional de Odontologia) do seu Estado, se possui um site que informe o nome e registro dos seus dentistas, e se possui alvará de funcionamento (informações que também devem estar expostas na recepção da clínica ou consultório). 

Durante a consulta, avalie a limpeza geral da clínica e dos profissionais que o atenderão, assim como se os materiais são devidamente esterilizados antes de irem à sua boca, mesmo quando no ato da avaliação clínica. Exija que o(a) profissional que lhe atenda esteja fazendo uso de luvas de procedimento. Todo cuidado com a saúde é pouco!
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